5 de mai. de 2009

Aqui tem choro. Lá tem festa.

Oi gente!

Seguinte: estou chateada.

Ali no link das “Últimas notícias teatrais” que tem aqui no nosso blog vi uma notícia que me deixou boba: O Augusto Boal gente. Ele morreu. Dois de maio de 2009.

Só descobri isso hoje, terça-feira, de manhã.

A icógnita da morte deixa uma chateação danada. E os meu planos que surgiram no ano passado de conhecer 'de perto' o trabalho dele? Há pouco (com a elaboração da bendita monografia), aprendi a, realmente, admirar o teatro de resistência. E há como falar em teatro de resistência, teatro social, teatro político, teatro marginal e não pensar em teatro do oprimido, em Augusto Boal? Não.

É.

Li em algum lugar que não podemos (todos nós, amantes do teatro) permitir que o teatro do oprimido parta junto com Boal, portanto, endosso aqui a frase lida, já que é só o que nos resta.

Como o próprio dramaturgo escreveu esse ano na mensagem internacional do dia do teatro (mensagem já postada no blog), “Teatro não pode ser apenas um evento – é uma forma de vida”. Façamos assim, pois!

Dessa forma, deixo registrada, em nome do Plenitude, a nossa homenagem e o nosso respeito a essa figura tão importante na história do Teatro mundial e da ação social.


Os simples humanos não entendem, mas os deuses estão em festa.

Link do site da Folha para quem quiser conhecer um pouquinho de Boal: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u559593.shtml.

Nós somos teatro, tudo é teatro.

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