19 de nov. de 2009

19 de novembro de 2009

Tudo começou com uma mensagem no skype do tipo: “Lembrei de você quando vi este texto!” seguido por um link. Então, eu li um texto. Depois, apareceu outro link. Eu li outro texto. Chegou o terceiro link. Não li o terceiro texto. Fiquei encafifada... Oras, seria, hoje, aniversário, ou algo assim, do Plínio Marcos? Procurei. Bateu uma tristezinha... um apertozinho, uma decepçãozinha na hora que eu li:


“Plínio Marcos de Barros nasceu em Santos, em 29 de Setembro de 1935, e faleceu em São Paulo, em 19 de Novembro de 1999”.

Ah!, pensei, então é isso! É por isso e é só isso. Dez anos da morte de Plínio. Dez anos sem o bendito maldito.

Explico minha tristezinha, meu apertozinho, minha decepçãozinha, reclamando como se demora para valorizar tudo em que há mestria. Há, hoje, uma tomada de consciência acerca da tamanha importância de Plínio. Fato. Não se vê/ouve/lê alguém bendizer Plínio nos outros 364 dias do ano. Fato. Assim é com Plínio, é com Nelson, é com Guarnieri, é com todos os nossos ídolos. Fato.
Bom, o importante mesmo é recordar suas obras, alimentar nossa arte, independentemente da ocasião, pois Plínio, afinal, é clichê mas é verdaeiro: "continua vivo e atual".


Quisera eu ter conhecido (isto é, entendido e, consequentemente, aceito) Plínio antes. Há uns 15 anos antes. Quisera eu ter nascido antes. Bem antes. Quisera eu ter feito parte do O Bando. Quisera eu ter dedicado meu teatro à vida. Quisera eu...

13 de nov. de 2009

Descobertas

Aos leitores do SemprePlenitude.com, faço, hoje, uma confissão: apaixonei-me perdidamente e, agora, preciso crescer.

Tá, tá... Explico-me.

Ontem vi algo que, definitivamente, me tocou: crianças fazendo arte. Poxa vida! Mais de duas décadas de existência e só ontem eu pude perceber o quanto isso é lindo. E sabem o que mais? Com passo certo ou errado na hora da dança (E estavam certos!), com falas altas ou baixas (E estavam altas!), com cambalhota perfeita o meio torta (E estavam perfeitas!), elas sorriam! A arte parece ter entrado na vida de cada uma delas de uma forma tão bela que era possível, a mim, da quarta fileira da plateia daquele imenso teatro, sentir o quanto era gostoso para cada uma delas aquilo que estavam fazendo.
Bem, mas se tudo o que passei, pensei e senti nessa noite tivesse apenas me impressionado de nada adiantaria. No entanto, aconteceu mais (bem mais) do que isso. O que eu presenciei me motivou e, olhem que belo, me fez ter vontade de transmitir a arte como as crianças transmitem... Ah! Senti mais do que vontade, foi, na verdade, uma necessidade de ser tão sincera quanto elas nesse amor e nessa vontade pelo (e no) que fazem. Contudo, eu, na angústia que me cabe enquanto mero homo sapiens que não se permite ser homo ludens, não sei de que forma fazer isso... é como se o que eu faço fosse ainda tão pouco, tão mixo perto do muito que ainda pode ser. Por isso eu digo: Que vontade de crescer na arte, porque nisso aquelas crianças são grandes!

O contorcionismo das meninas
O hip-hop dos meninos
O teatro de todos

Beijos, plenitudianos!

PS: Amanhã, tentarei ser bem maior em "Chapeuzinho Vermelho". Juro!
Merda, merda, merda!!

12 de nov. de 2009

Chapeuzinho Vermelho

Oi, gente! Já que imagens podem dizer mais do que palavras, olhem como é bacana este slide show que eu achei na net!

11 de nov. de 2009

Chapeuzinho Vermelho

É sábado!


DIA: 14/11/2009 (Sábado)
HORÁRIO: 20h
LOCAL: Teatro Municipal de Batatais
INGRESSOS
Antecipados (com integrantes do grupo): 5,00
Na porta: 10,00

Elenco
Chapeuzinho Vermelho - Camila Dalpícolo
Caçador - Everton Garcia
Dona Chapelão - Flávia Barcelos
Dona Quinquinhas - Maiara Alves
Lobo Mau - Matheus Borelli
Tinoco - Fernado Faro

3 de nov. de 2009

Chapeuzinho Vermelho

Oiê!
Já que Chapeuzinho Vermelho já "está aí" (dia 14 de novembro), eu trouxe, hoje, algumas imagens inspiradoras para nos auxiliar nesta busca incessante por nossos personagens. São imagens diversas, algumas conversam com a proposta plenitudiana de Chapeuzinho, outras não. O que importa, porém, é a observação, é a busca de subsídios, de materiais para a nossa própria montagem, quer dizer, para a nossa criação.

























Galera, espero que nos próximos dias possamos, juntos e verdadeiramente, respirar Chapeuzinho Vermelho.
Merda a todos!
Beijos
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